Dançava sob o olhar atento da lua, os seus movimentos eram livres e deixavam-se levar pelo sabor do vento, porque o vento soprava de acordo coma sua vontade. Até a lua conseguia ver a alegria que carregava no olhar, aquela alegria de quem sabe que sempre foi ao sabor da vontade e de que nunca nada a prendeu, nem a própria lua, que sempre a vigiou, lhe chegou a prender a imaginação. E quando a sua encantada brisa sopra à alma de um qualquer distraído, por um breve momento que poderá durar para sempre, dança-se ao sabor do luar e à sua vontade. E é neste dançar quase que inocente que se morde a felicidade, é neste breve instante que se promete querer ficar para sempre.
domingo, 13 de abril de 2014
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