Sempre que eu morrer por ti sussura-me
esta canção que te escrevo agora que me
voltaste a matar. Não me deixes, não me
troques pelas sombras que vês sobrevoarem-me
lembrando a solidão que me impuseste.
Sempre que morrer, recorda-me de todas
as parvoíces que nos foram inertes, tenta
encontrar-nos nos meus olhos, se conseguires
se ainda houver brilho neles e volta a dizer
o nosso Amor como indestrutivel e inagualavel.
Se um dia eu morrer, não digas que o nosso
amor tinha de acabar, diz só que doeu por
ter sido tão perfeito e se por acaso eu
esquecer, segura-me a mão e diz que nunca te
esquecerás daquilo que um dia fomos nós...
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
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