Sentou-se na mesa do café onde habitualmente se sentava com o seu melhor amigo, onde tantas vezes o tentara convencer de que o mundo era quadrado e nunca conseguira. Mas, desta vez, tinha uma nova estratégia, uma estratégia que talvez resultasse. Trazia consigo uma pequena bola. Ao fim de algum tempo conseguiu convencer o amigo de que a bola era um quadrado. Com isto e sabendo que o amigo já tinha descoberto pela televisão a forma da Terra, conseguiu que ele concordasse consigo de que a terra era mesmo quadrada convencendo-o de que uma bola era um quadrado. Daí para sempre teimava com toda a gente de que a terra era quadrada e não dava margem para discussões, porque ele sabia que a terra assim, só não sabia de que uma bola não é um quadrado. Mas sabia da verdadeira forma do mundo. E devia ser algures por aqui que todos os alguéns se deviam convencer de que ninguém está nunca absolutamente errado, às vezes só não lhe explicaram bem as formas e os contornos do que realmente conhecem.
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Isso quer dizer, na tua opinião, que ninguém está absolutamente certo?
ResponderEliminarEu acho que muitas vezes acabámos por ter muita convicção naquilo em que acreditamos... Mas não conhecemos se calhar tudo e aquilo tudo em que acreditámos pode ser "abalado" por coisas novas que nos mostrem... É por isso que às vezes nos encontramos algures a questionar aquilo em que acreditamos ;)
ResponderEliminarSIm, concordo;)
ResponderEliminarParece que também deixas margem de dúvida nas tuas certezas ;) O que até parecia ter muito sentido e afinal até tem um bocadinho ;)
ResponderEliminarAi quase jovem, se soubesses:)
ResponderEliminar:) Ser quase jovem deixa-me margem para não saber um monte de coisas ;)
ResponderEliminarMesmo quando deixares de ser quase jovem vais ficar sem saber muitas coisas. Pelo menos é bom que assim seja... (ou não, sei lá!):)
ResponderEliminarE há muita coisa que eu não quero nunca saber ;) Tens toda a razão... A simples ideia de saber que poderá acontecer já assusta o bastante ;)
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