E acabamos por esquecer que,
de todas as derrotas que se nos
impuseram, houve vitórias que nos
continuam a manter no caminho.
Que de todas as vezes que nos
perdemos, um novo caminho se nos
surgiu, que de todos os que fomos
perdendo, outros houve que nos
foram ganhando, devagar, a medo,
mas ganharam-nos. E que a cada
pancada mais forte, surgiu uma mão
mais suave e mais meiga que nos
embalou. E que de cada vez que nos
arrependemos, outros se orgulharam,
e que de cada vez que nos orgulhamos,
outros houve que se arrependeram.
E que o ontem faz parte do amanhã,
mas nem sempre devia ser tão importante
como o ontem. E que só o hoje pode
mudar o amanhã. Hoje.
quarta-feira, 13 de março de 2013
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