E ali estava, longe de "a quem" queria pertencer, longe de ser quem queria ser... Aquele sítio que sempre fora seu perdia força, perdia sentido... Sentia vontade de segurar o tempo que lhe fugia por entre o coração, sentia vontade de controlar o tempo de trás, de dizer o que jamais seria dito... Perdia-se em si, perdia-se de onde não era por não ser de lá... E assim, perdido de si, perdido em si dos outros gritava o que ninguém conseguia ou poderia ouvir... Todos o julgaram mudo, todos o julgaram perdido e ninguém era capaz de o ouvir... Nada era o que sentia dizer, e inaudível todo ele ficou para sempre.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
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Era uma vez... Um menino muito pequenino, sentado à janela do seu quarto. Dali via um pequeno riacho, umas escadas, daquelas que já não há, ...
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Às vezes o simples entender do andar do tempo e do desenrolar do seu processo fazia-lhe impressão ao olhar para os que lhe eram de perto......
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Mais uma manhã de chuva, daquelas manhãs que dá vontade de não deixar ir embora porque nos embala num sono em que se fica acordado e se par...
Tem alguns erros, é melhor corrigir.
ResponderEliminarGosto de passar por aqui.
Obg.
Olá, boa tarde...
ResponderEliminarTem alguns erros, sim, foi escrito no telemóvel quase a adormecer...
Obg.
E eu tenho para mim que se os erros fazem parte da vida, também deviam fazer parte da escrita! ;)
ResponderEliminarSorri!
ResponderEliminarEscrevo com alguns erros.
Não tenho corrector ortográfico.