O dia de repente tornara-se mais escuro... Talvez começasse a anoitecer mais cedo em dias mais vazios, fazia sentido... Era estranho, nada fazia sentido agora... Foi por ali, por aquela altura, que entendeu que ela lhe fazia falta, não precisava de ser muito, bastava estar, atirar-lhe com a culpa volta e meia, dividir o tempo consigo a toda a hora. Sobravam minutos nas horas sem ela. Os caminhos não eram nada mais que sítios por onde se perdia onde antes foi na direcção de alguma coisa. A chuva que se lhe fazia cair nos ombros lembrava-o que um dia já dançara à chuva. Foi ali que percebeu que lhe fazia falta o mundo, o mundo dela, deles e de outros tantos. Foi ali que percebeu que sozinho nunca seria feliz para sempre. Foi ali que percebeu que não havia para sempre... E foi feliz.
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Era uma vez... Um menino muito pequenino, sentado à janela do seu quarto. Dali via um pequeno riacho, umas escadas, daquelas que já não há, ...
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Às vezes o simples entender do andar do tempo e do desenrolar do seu processo fazia-lhe impressão ao olhar para os que lhe eram de perto......
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Mais uma manhã de chuva, daquelas manhãs que dá vontade de não deixar ir embora porque nos embala num sono em que se fica acordado e se par...
Tudo tem o seu tempo...
ResponderEliminarBeijinhos
E o tempo há-de ter de tudo ;)
ResponderEliminarBeijinho Bebedita *