por todas as certezas em que disseste crer, por
todas as incógnitas que o futuro poderia trazer
que não tive medo algum de te perder.
E agora que sei poder perder-te, só tenho medo
das feridas que podem voltar ao toque do teu dedo
A esse teu jeito inocente de me fazer culpado
de um passado presente que não passará de desperdiçado.
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