Enquanto silenciosamente gritas por mim,
Gritas por tudo o que poderia ter sido,
Gritas por tudo o que nao foi,
pelas vezes que nao estou, pelas vezes que
poderia ter estado, pelo que nao fiz.
Enquanto isso, eu digo-te de forma bem
audivel que ja nada poder ser o que foi, nada.
E há uma voz dentro de mim que murmura baixinho
e me continua a dizer que sim, que é possivel,
que nunca há-de haver um fim antes de um novo
inicio, e que nao há um futuro onde "nós"
possa ser passado. E um dia, um dia será-te muito
facil calar esse grito, dificil sera eu controlar
este pequeno sussuro consciente...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
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