tag:blogger.com,1999:blog-3282603125054910494.post9125827062420316912..comments2023-05-30T08:45:40.452+01:00Comments on O insustentavel peso da realidade: TalvezHismindawayhttp://www.blogger.com/profile/14694218228540370575noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-3282603125054910494.post-86247768092663070032014-04-27T15:00:45.657+01:002014-04-27T15:00:45.657+01:00Sim, tem razão "fragmentos repartidos".....Sim, tem razão "fragmentos repartidos"... Obrigado pela pela visita.<br /><br />Obrigado Graça... AbraçoHismindawayhttps://www.blogger.com/profile/14694218228540370575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3282603125054910494.post-1435408592669079532014-04-27T12:12:24.752+01:002014-04-27T12:12:24.752+01:00Um excelente texto!
Abraço.Um excelente texto!<br />Abraço.Graça Pireshttps://www.blogger.com/profile/14798220892473509748noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3282603125054910494.post-23501997009734464922014-04-27T11:32:47.426+01:002014-04-27T11:32:47.426+01:00"De corpo caído e sem força avistou nada. E c..."De corpo caído e sem força avistou nada. E como seria bom ser nada..."<br />Por vezes damos por nós a pensar que há alturas em que seria bom sermos nada ou quase nada, isto é, naqueles momentos em que estar-se só é tudo o que importa, longe da confusão, longe de tudo o que nos atinge e preocupa, não ser uma variável nas equações das vidas de quem nos rodeia. Mas sabemos também que estar nessa situação significa estar desligado da vida, estar a viver como se não existíssemos verdadeiramente.<br /><br />Este texto lembrou-me de certa forma a escrita de José Luís Peixoto.Fragmentos Repartidoshttps://www.blogger.com/profile/04461316088803096653noreply@blogger.com